quinta-feira, 21 de julho de 2011

Soneto do amigo

barraflor33

Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.

É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.

Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...

Vinicius de Moraes

Poesia que recebi hoje de uma linda amiga virtual! Obrigada Gisele, você é uma pessoa muito especial!

Raquel038-vi

1 Amigos comentaram!!...:

Paula Cabral postou o comentário de número:

Olá Quel,
Muito lindo Amiga ...
OBRIGADA!!!
Beijinhos e fique com Deus.
Paula